A janela
Pe. Alfredo José Gonçalves, cs No meio da noite a insônia me levou à janela. Um cão ao longe e uma sirene quebravam o silêncio. Raros e tardios automóveis cruzavam o viaduto. No ar vibrava a respiração surda da metrópole, este imenso organismo vivo e inquieto que nunca dorme nem descansa. Baixai a vista e […]