Campanha da Fraternidade tem cartilha sobre Economia Solidária

Sergio Mariani e Mayrá Lima

Com o tema Economia e Vida, a Campanha da Fraternidade Ecumênica deste ano tem como um dos objetivos chamar atenção para a Economia Solidária como forma de desenvolvimento das comunidades e combate à pobreza. Para embasar a sociedade sobre o tema, a Campanha disponibilizou a cartilha “Economia Solidária: Outra Economia a Serviço da Vida”, material que será distribuído por todo o Brasil.

A cartilha surgiu do diálogo entre Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), Cáritas Brasileira, Instituto Marista de Solidariedade e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic). O objetivo é trazer a Economia como algo que faz parte do nosso dia a dia como gestão da vida. Dessa forma, a Economia Solidária pode trazer soluções e apontar caminhos para que essa economia seja vitsa sob uma perspectiva humana e de cuidado com as relações sociais e o meio ambiente. “Esperamos que a publicação aproxime nosso diálogo com outros movimentos sociais e diversos atores e pessoas da sociedade”, diz a apresentação da cartilha.

Baixe a cartilha “Economia Solidária: Outra Economia a Serviço da Vida

Sergio Mariani é Assessor do Centro Nacional de Formação em Economia Solidária – CFES. Mayrá Lima é jornalista.

Um Comentário

  1. Pe. Carlos Aparecido Marchesani
    abr 01, 2010 @ 00:23:43

    Paz a todos. Graças a Deus existe esta missão da busca da unidade dos cristãos. Essa Campanha da Fraternidade Ecumênica vem colaborar para que as igrejas cristãs possam tornar-se mais irmãs de fato, olhando para aquele que é o único pelo qual nos reunimos e somos: Jesus Cristo. Jesus veio para que todos tenham vida e vida em abundância. Mas para que essa vida seja plena faz-se necessário que realmente todos nos empenhemos para uma socieade mais irmã e mais solidária. E nós cristãos temos um papel fundamental para que isso possa ser realidade: mostrar aos nossos que a pessoa humana está muito além de posições sociais e que o ser humano vale pelo que ele(a) é e não pelo que possui. Oxalá essa campanha tenha despertado em nós a valorização da vida humana. Abraços. Pe. Carlos.