A parábola do evangelho de Lucas chamada do Juiz Injusto  nos deixa claro que a injustiça e os juízes fazem dobradinha desde faz muito tempo.

O Evangelho nos fala de um Juiz que não teme a ninguém nem mesmo a Deus, que não está interessado numa pobre viúva que por sua perseverança e insistência chega a incomodá-lo, e este parece ser o motivo de atendê-la, o incomôdo e não a necessidade que a mesma apresentava de que lhe fizesse justiça.

Raro um juiz assim! Mesmo sendo prepotente e injusto, resolveu atender a pobre viúva, o normal seria mandar prendê-la por estar perturbando o bom andamento da justiça, pressionando a sua liberdade e. pior ainda, ameaçando tão importante autoridade.

A viúva não pede privilégios, mas sim justiça!

Se o Juiz injusto atende, que pensar de quem mais que Juiz é Pai.

A nossa oração nasce do grito de quem confia e não desanima. Orar, insistir, resistir e perseverar. Uma oração assim só nasce da confiança de quem ama.

Amar e acreditar. Orar e confiar!

O Pai nos ouve e atenderá!