Homilia do Pe. Julio no 6º Domingo da Páscoa – 26/05/2019
O Evangelho deste 6º Domingo da Páscoa traz o testamento de Jesus, em que Ele reforça o seu mandamento de amor. É o amor que torna Jesus presente!
Homilias do Pe. Julio Lancellotti
O Evangelho deste 6º Domingo da Páscoa traz o testamento de Jesus, em que Ele reforça o seu mandamento de amor. É o amor que torna Jesus presente!
Esse é o grande desafio que o Evangelho traz hoje: amar uns aos outros. Mas o amor tem que tem incidência na história
O pastoreio que Jesus propõe é de salvação, de libertação. Ao encontrar as ovelhas perdidas, o pastor as coloca no ombro, não chuta, não bate, não castiga. Assim é o amor de Deus por nós
O Evangelho conta que Jesus, depois de ressuscitar, apareceu mais uma vez para os discípulos. Eles tinham ido pescar, mas não conseguiram nenhum peixe. Com Jesus, as redes se enchem
No 2º Domingo da Páscoa, o Domingo da Misericórdia, o Evangelho conta que Jesus apareceu no meio dos discípulos e mostrou as mãos e o lado (o coração, onde a lança entrou), indicando que a missão do cristão é amar e servir!
Celebrar a Páscoa é defender a vida, é superar tudo aquilo que mata, que destrói, que tira a dignidade. Dizer “feliz Páscoa” quer dizer “tenha coragem, não desanime, continue caminhando, tenha força, Jesus está conosco”
Jesus é morto na cruz por quê? Porque eles não gostavam da vida de Jesus, da proposta de Jesus, de Ele estar junto dos pecadores, dos esquecidos, dos marginalizados. Não adianta ficar querendo saber de Jesus, sem querer saber dos seus irmãos
Jesus rompe com a lei, rompe com a regra, rompe com a determinação da sociedade masculina. Essa mulher não existia mais, e Ele diz pra ela “podes ir”, que significa “você está livre” – é um escândalo!
Sejam como o pai! Não condenem, não afastem, não rejeitem, não discriminem, não usem de violência, não pisem, não destruam. Essa é a conversão a que a Quaresma nos chama: sejam misericordiosos como o pai!
As leituras convidam à conversão e apresentam critérios: nós conhecemos a dor dos pobres, dos fracos e dos pequenos ou somos um bando de gente indiferente, individualista, que está voltada só pra si? Acompanhe a reflexão do Pe. Julio
