A Aliança de Amor!

No início do tempo comum o Evangelho de João nos mostra Jesus numa  festa de casamento. Jesus é o noivo da Nova Aliança, da nova criação. Vem para trazer a abundancia de vida e graça para todos.

Tudo será novo da água para o vinho! E quem faz a transformação é o Senhor JESUS!

A transformação acontece em uma festa, festa de casamento é de mudança de vida, de novo começo, de aliança de Amor!

A Transformação é o primeiro SINAL de Jesus no evangelho de João, é o inicio de nova caminhada. Transformação da água para o vinho.

O que seremos capazes de transformar em nossas vidas , na comunidade e no mundo. Transformações não são fáceis, exigem coragem e disponibilidade. Queremos que os outros mudem, que o mundo seja diferente, mas o que somos capazes  da mudar em nossas vidas para sermos mais humanos e fraternos?

Como nos engajamos na mudança do mundo?.

A ação da Dra. Zilda era uma ação transformadora, tornando a vida mais humana e fraterna.

A transformação é possível mas é exigente e muda o nosso estilo de viver, sentir, agir e ver o mundo.

O Haiti pobre, pequeno e sofrido está ensinando o munda o ser solidário e a pensar que a solidariedade não pode ser episódica mas um processo.  As nações ricas não serão felizes enquanto houver tanta miséria e sofrimento.

Deus ama seu povo, e com este povo faz aliança, para que todos vivam, precisando uns dos outros, transformando a vida da água para o vinho.

4 Comentários

  1. Tânia Serrano Ramos
    jan 17, 2010 @ 01:56:57

    Transformação exige C O R A G E M ! ! !

    “Não há amor sem coragem e não há coragem sem amor.”
    ………………………………………………….(Rollo May)…………….

  2. TATIANA JURKSTAS CAPILLE SALLES
    jan 20, 2010 @ 08:21:04

    HOJE É DIA DE SÃO SEBASTIÃO – PROTETOR DA HUMANIDADE CONTRA A FOME !

    São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.

    Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.

    Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.

    Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.

    Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

    São Sebastião é um santo muito popular e padroeiro do município do Rio de Janeiro, dando seu nome à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Reza a lenda que, na batalha final que expulsou os franceses que ocupavam o Rio, São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os franceses calvinistas.

    Além disso, o dia da batalha coincidiu com o dia do santo, celebrado em 20 de janeiro. São Sebastião é o protetor da Humanidade contra a fome, a peste e a guerra.

    ( FONTE : PORTO WEB)

  3. alexandre nunes
    jan 22, 2010 @ 20:01:54

    Só para constar: Está mensagem vem direto de maceió!!!! Um abraço à todos…

  4. TATIANA JURKSTAS CAPILLE SALLES
    jan 27, 2010 @ 11:33:28

    REVELAÇÕES SOBRE O NOSSO QUERIDO PAPA JOÃO PAULO II

    O falecido Papa João Paulo II assinou um documento de renúncia para o caso de ficar completamente incapacitado, e se flagelava secretamente, segundo o livro do defensor da causa de beatificação do pontífice, o religioso Slawomir Oder.

    O livro, que inclui discursos e documentos inéditos escritos pelo primeiro Papa polonês da história, tem como título “Por que um santo? o verdadeiro João Paulo II” e foi apresentado nesta terça-feira à imprensa.

    O livro publica as cartas com a renúncia do Papa, até agora inéditas, e narra detalhes da vida íntima do pontíficie.

    A primeira carta de renúncia, a qual se conhecia apenas sua existência, é na realidade uma declaração escrita em italiano, com data de 15 de novembro de 1989, quando ele ainda estava em boas condições de saúde.

    Nela, Karol Wojtyla, que estava para ser operado de um tumor, reconhece que “seguindo o exemplo de Paulo VI”, enumera as razões para a renúncia, entre elas “uma grande doença” ou um “grave impedimento”.

    A renúncia foi reiterada em uma carta de 1994, ao fazer 75 anos, na qual deixou a decisão final a um grupo de cardeais, que não a utilizaram nos longos anos da doença do Papa.

    No documento, João Paulo II sustenta que considera um dever “renunciar em caso de doença incurável, de longa duração e que o impeça de exercer o ministério apostólico ou em caso de outros impedimentos graves e prolongados”.

    O papa polonês, conhecido por sua popularidade e suas viagens pelo mundo, se flagelava com um cinto, segundo Oder, e em várias ocasiões dormia no chão como um ato de penitência.

    Segundo o autor, o papa desarrumava a cama de manhã para que seus assistentes não percebessem.

    “Alguns de seus colaboradores conseguiam ouvir quando ele se flagelava, no Vaticano e inclusive durante uma viagem a Polônia”, contou Oder.

    O Vaticano reconheceu as “virtudes heróicas” de João Paulo II no último dia 19 de novembro e o proclamou “venerável”, etapa chave para sua beatificação.

    Meios de comunicação italianos sustentam que ele poderia ser beatificado em outubro de 2010 no Vaticano, na data de aniversário de sua eleição para pontíficie, ocorrida no dia 16 de outubro de 1978.

    “A causa de beatificação cai muito bem, mas a data ainda não foi fechada”, falou Slawomir Oder.

    fonte : yahoo