httpv://www.youtube.com/watch?v=XT1T_9sqJS8

O Evangelho deste XIII Domingo do tempo Comum retoma o discurso da missão.
O texto deixa claro que ser discípulo missionário de Jesus supõe conflitos e escolhas. Perseverar no seguimento leva ao rompimento de certas tradições muito familiares.

Não se trata de romper laços e afetos familiares mas de romper laços que nos paralisam e fecham para os irmãos.

Este texto deixa claro que certos laços familiares podem nos levar a interesses egoístas, com seus critérios de amor e ódio, interesses mesquinhos ligados a um pequeno grupo não se importando com os demais.

Jesus nos pede que nenhum bem seja maior que o amor maior. Nos propõe uma nova maneira de ser pai, mãe, filho, irmão. Não desestabiliza a família mas propõe uma nova maneira de ser família na radicalidade do amor.

O seguimento de Jesus está pleno de radicalidades. As coisas radicais são aquelas que nos enraizam e nos dão crtério de fidelidade.

A Cruz no seguimento de Jesus nos leva a ver o mundo de maneira diferente sem indiferença ao sofrimento dos pequenos e excluídos. Sejam amigos ou inimigos.
O seguidor de Jesus deve amar ao pai, a mãe, ao irmão, porém não deve por causa disso, ceder ao ódio, ao rancor, à violência e à vingança.

A Radicalidade, por mais difícil que pareça é questão de coerência e sentido de viver.
A radicalidade vem do amor vivido e ceito com liberdade que humaniza e tranforma a vida.