Das trevas para a LUZ!

Este relato, longo e detalhado, é pensado e escrito parra chegar ao momento final e culminante: o ato de fé do cego, agora curado, quando se prostra diante de Jesus.
O processo é terrível. A iniciativa é de Jesus, não se menciona que o cego tenha pedido a cura. Quando começa a ver, começam também as dificuldades: os vizinhos duvidam, seus pais o abandonam, os dirigentes religiosos o insultam e finalmente é excomungado como pecador.

A sociedade o abandona a sociedade, a familia o abandona e a religião o excomunga, esta é reflexão do Pe. Castilho.

Este relato é visto como um relato batismal, uma catequese para os que recebem o batismo, é um processo que ensina como é receber e viver a luz da fé que que levará necessariamente a enfrentar as trevas que não aceitam a Jesus.

O cego curado não sabia quem era Jesus, vai aos poucos conhecendo e O aceita, escolhendo um caminho de Vida, luz e felicidade, não de morte e condenação, como a que lhes propõe os fariseus.

No cego de nascimento está toda a humanidade envolta nas trevas até que CRISTO traga o conhecimento que ilumina e humaniza.